domingo, 15 de agosto de 2010
Mais um dia se passou...
Mais um dia se passou... Arrastado... Arrantando as horas, os minutos, os segundos... Arrastando todos os sonhos de um dia...
Mais um dia se passou e nada, simplesmente em nada mudou o dia que se passou...
Penso nas horas e nos dias que se passam, apagados, indesejados, cansados; Penso nas horas e nos dias que vivi, na intensidade que vivi a vida esses dias em que eu apenas era eu mesma sem precisar usar as armaduras para lutar pela vida, as máscaras que agora uso para esconder as lágrimas por ela trazida, as vestes imaginárias feitas para esconder cicatrizes por ela causada...
Ai, esses dias! Dias inglórios que não acrescentaram, apenas aconteceram e como vieram se foram; Sem trazer nada, levando tudo e nada restou. Houve vezes em que dei a vida por eles, outros em que perdi a vida neles....
O que é o amor senão uma sucessão de termos gramaticais para definir algo que não se deifne nem por si mesmo? Amor não se vende (se vendessem, eu roubaria um banco apenas para comprar um punhado...); amor não se perde (não se pode perder o que nunca se teve...); Amor, ah! o amor...como seria bom se existisse mesmo o amor!
Sonhos? parei! Eram apenas mais um vício, não vale a pena... Pode-se morrer por causa deles sabia? E sem eles morremos a cada instante pela falta deles em si, mas... Então o que fazer? Resolva você mesmo, eu parei...
De que adianta olhar para o futuro se o passando que já foi presente e fugiu levando o que você desejou ardentemente como futuro e virou cinzas, virando um passado distante?
Meio que vagando pelos meus pensamentos, me sentindo muto perdida, insegura, vazia de amor, cheia de saudade... Encontrei um grande baú de recordações e não pude abri-lo, simplesmente não deu...
Ele existe sim e de fato ele me pertence, porém não cabe a mim tocá-lo mais... Fechou-se para sempre com alguns dias em que as melhores horas se passaram...passaram não voltam nunca mais.
Começo a pensar que preciso aprender a definir o que sou, quem eu sou, parar de sofrer e parar de me perder, encontrar motivos para seguir.. Contudo, tenho medo dos dias passando, tenho medo da solidão por eles deixada dentro dos meus olhos tristonhos e sem brilho... tenho medo de mim.
Não quero mais perder as minhas noites em insonias; Noites insanas, arrastadas e que acorrentando minha alma sufocada, acabam levando embora os anos que se passam sem nada deixar em meu caminho, sem saber o que levarei comigo... Nada! não tenho absolutamente para levar na bagagem e também não há nada que eu possa deixar, eu passei por essa vida sem existir quase um vulto sem definição, um miasma que no final das contas assusta até a mim mesma e todos procuram fugir porque quem gosta de ver fantasmas? A maioria das pessoas nem acredita neles...
Quero aprender colocar em palavras a agonia que sinto, a dor que aperta e sufoca meu peito, as lágrimas que choro, o clamor silencioso de uma alma que vagueia...que não vive, só sobrevive.
Chega! Não aguento mais fingir que está tudo bem quando não está, não quero parecer lúcida quando minha alma está louca, louca de desejos de ser feliz, de vontade de sorrir com a mais pura felicidade.
Não! Não quero olhar para o mundo lá fora quando sei que este mundo me virou às costas, quando sei que foi ele que me tirou todas as perspectivas de ser alguém, de amar alguém e ser amada por este alguém, quando tenho raiva deste mundo frio, onde os deuses jogam com as nossas vidas, apostando quem perde e quem ganha...Prefiro ficar em meu mundo. Neste eu sei onde piso... nem sempre.... Mas é muito mais seguro e menor que o outro...
A beleza do sol, das noites de lua, das noites sem lua, dos dias frios, tudo, tudo se perde dentro da minha tristeza, dessa dor que esmaga e me mata a cada dia que se passa.
Na verdade, nem sempre sei o que quero. Quero por quero e é só. Quero poder libertar a garota que ficou presa nesse corpo que envelhece a cada dia, ela está lá, pedindo ajuda e ninguém a vê, ninguém consegue ouvir sua voz já fraca.... Está se calando de vez, tenho medo de sua morte, pois com a dela com certeza, virá a minha.
Quero por quero e só! Quero voltar a ter inspiração para escrever, quero poder andar por aí sem rumo, não nasci para ter raízes, sou filha dos ventos, preciso de espaço, preciso respirar, preciso viver... Preciso voltar a me tornar eu novamente, sem acordos, sem regras tolas impostas por uma imagem gerada a partir de uma ficcção criada por mim para dar satisfação a todos menos a mim mesma, sou uma brisa que passa, um tornado que arrasa tudo, sou suave e intensa e sou infeliz agora que estou contida aqui e não posso sair.
Definitivamente essa não é a vida que escolhi, esses não são os dias que desejei viver e de que adiantou matar leões se no final fui devorada por cobras?
De repente, tudo se divide, tudo se separa, o tempo que não pára de correr, eu que nado e não consigo chegar à praia, o que é isso que sinto?
Só uma palavra me resta para definir tudo isso e essa meu coração não falará nunca mais... Decretou-se dentro de mim uma lei em que foi proibido dizer esse nome... Mas, como eu queria gritá-lo... Fazer carne desse verbo e conviver com ele...
Enfim, mais um dia se passou e com ele está indo embora também essa loucura que chega ao amanhecer...
Resguardo-me para o próximo dia que trará com ele tudo de novo e o ciclo recomeçará.... Descançar...É o que me resta agora.
Em meus sonhos(o literal) sou livre, por pouco que seja, mas consigo viajar e ir para onde deseja a minha alma. Deixe-me ir com ela agora nessa viagem...
Boa noite, bons sonhos.... Metafóricos ou reais...
Suri.
Mais um dia se passou e nada, simplesmente em nada mudou o dia que se passou...
Penso nas horas e nos dias que se passam, apagados, indesejados, cansados; Penso nas horas e nos dias que vivi, na intensidade que vivi a vida esses dias em que eu apenas era eu mesma sem precisar usar as armaduras para lutar pela vida, as máscaras que agora uso para esconder as lágrimas por ela trazida, as vestes imaginárias feitas para esconder cicatrizes por ela causada...
Ai, esses dias! Dias inglórios que não acrescentaram, apenas aconteceram e como vieram se foram; Sem trazer nada, levando tudo e nada restou. Houve vezes em que dei a vida por eles, outros em que perdi a vida neles....
O que é o amor senão uma sucessão de termos gramaticais para definir algo que não se deifne nem por si mesmo? Amor não se vende (se vendessem, eu roubaria um banco apenas para comprar um punhado...); amor não se perde (não se pode perder o que nunca se teve...); Amor, ah! o amor...como seria bom se existisse mesmo o amor!
Sonhos? parei! Eram apenas mais um vício, não vale a pena... Pode-se morrer por causa deles sabia? E sem eles morremos a cada instante pela falta deles em si, mas... Então o que fazer? Resolva você mesmo, eu parei...
De que adianta olhar para o futuro se o passando que já foi presente e fugiu levando o que você desejou ardentemente como futuro e virou cinzas, virando um passado distante?
Meio que vagando pelos meus pensamentos, me sentindo muto perdida, insegura, vazia de amor, cheia de saudade... Encontrei um grande baú de recordações e não pude abri-lo, simplesmente não deu...
Ele existe sim e de fato ele me pertence, porém não cabe a mim tocá-lo mais... Fechou-se para sempre com alguns dias em que as melhores horas se passaram...passaram não voltam nunca mais.
Começo a pensar que preciso aprender a definir o que sou, quem eu sou, parar de sofrer e parar de me perder, encontrar motivos para seguir.. Contudo, tenho medo dos dias passando, tenho medo da solidão por eles deixada dentro dos meus olhos tristonhos e sem brilho... tenho medo de mim.
Não quero mais perder as minhas noites em insonias; Noites insanas, arrastadas e que acorrentando minha alma sufocada, acabam levando embora os anos que se passam sem nada deixar em meu caminho, sem saber o que levarei comigo... Nada! não tenho absolutamente para levar na bagagem e também não há nada que eu possa deixar, eu passei por essa vida sem existir quase um vulto sem definição, um miasma que no final das contas assusta até a mim mesma e todos procuram fugir porque quem gosta de ver fantasmas? A maioria das pessoas nem acredita neles...
Quero aprender colocar em palavras a agonia que sinto, a dor que aperta e sufoca meu peito, as lágrimas que choro, o clamor silencioso de uma alma que vagueia...que não vive, só sobrevive.
Chega! Não aguento mais fingir que está tudo bem quando não está, não quero parecer lúcida quando minha alma está louca, louca de desejos de ser feliz, de vontade de sorrir com a mais pura felicidade.
Não! Não quero olhar para o mundo lá fora quando sei que este mundo me virou às costas, quando sei que foi ele que me tirou todas as perspectivas de ser alguém, de amar alguém e ser amada por este alguém, quando tenho raiva deste mundo frio, onde os deuses jogam com as nossas vidas, apostando quem perde e quem ganha...Prefiro ficar em meu mundo. Neste eu sei onde piso... nem sempre.... Mas é muito mais seguro e menor que o outro...
A beleza do sol, das noites de lua, das noites sem lua, dos dias frios, tudo, tudo se perde dentro da minha tristeza, dessa dor que esmaga e me mata a cada dia que se passa.
Na verdade, nem sempre sei o que quero. Quero por quero e é só. Quero poder libertar a garota que ficou presa nesse corpo que envelhece a cada dia, ela está lá, pedindo ajuda e ninguém a vê, ninguém consegue ouvir sua voz já fraca.... Está se calando de vez, tenho medo de sua morte, pois com a dela com certeza, virá a minha.
Quero por quero e só! Quero voltar a ter inspiração para escrever, quero poder andar por aí sem rumo, não nasci para ter raízes, sou filha dos ventos, preciso de espaço, preciso respirar, preciso viver... Preciso voltar a me tornar eu novamente, sem acordos, sem regras tolas impostas por uma imagem gerada a partir de uma ficcção criada por mim para dar satisfação a todos menos a mim mesma, sou uma brisa que passa, um tornado que arrasa tudo, sou suave e intensa e sou infeliz agora que estou contida aqui e não posso sair.
Definitivamente essa não é a vida que escolhi, esses não são os dias que desejei viver e de que adiantou matar leões se no final fui devorada por cobras?
De repente, tudo se divide, tudo se separa, o tempo que não pára de correr, eu que nado e não consigo chegar à praia, o que é isso que sinto?
Só uma palavra me resta para definir tudo isso e essa meu coração não falará nunca mais... Decretou-se dentro de mim uma lei em que foi proibido dizer esse nome... Mas, como eu queria gritá-lo... Fazer carne desse verbo e conviver com ele...
Enfim, mais um dia se passou e com ele está indo embora também essa loucura que chega ao amanhecer...
Resguardo-me para o próximo dia que trará com ele tudo de novo e o ciclo recomeçará.... Descançar...É o que me resta agora.
Em meus sonhos(o literal) sou livre, por pouco que seja, mas consigo viajar e ir para onde deseja a minha alma. Deixe-me ir com ela agora nessa viagem...
Boa noite, bons sonhos.... Metafóricos ou reais...
Suri.
sábado, 7 de agosto de 2010
Alivio Imediato.
Diante das muitas coisas que diriamente são lançadas em nossas vidas de meros mortais, como ser forte?
Todos so dias surgem fatos novos (graças a Deus!) e eles nos mostram o quanto somos frágeis diante da maravilha que é estarmos vivos.
Hoje me deparei com mais um: "sou humana! sou de carne e osso e sou falha!"
Maravilhosa e dolorosa descoberta!
Tenho realizado uma viagem solitária e necessária para redescobrir quem sou.
Não tenho gostado muito do que vi, não sei como fazer para mudar e sei que estou perdendo as rédeas de mim mesma.
Onde está a chave do meu quarto escuro onde eu costumava me refugiar de tudo? Quem deu o direito não reservado de as escoderem de mim?
Durante longos e incassáveis anos pude viver à sombra do que não pude viver. Agora, tenho que conviver com todos os fantasmas que escondi junto com os medos e angútias que fugi durante uma existência de perdas e submissão...O que faço agora?
Meu treinamentode atividades de vida diária não tinha incluso no pacote a sobrevivência aos danos causados por terceiros com a minha permissão ainda que inconsciente. E agora "José?"...
Não quero ter que encarar o que sempre escondi, não quero reviver o que levei anos para sufocar...
Essa dor lascerante, contusa, confusa e eu diria que inesperada por mim vem em noites de insonia e delírios e de preces rogando por um desfecho, um alívio, uma redenção...
Tudo que eu desejo agora e voltar ao escuro do meu quarto..À meia noite, à meia luz...Daria tudo por meu mundo e nada mais...
Aqueles que tiverem olhos, vejam...Ouvidos que ouçam e quem tiver conselhos... Que os guarde para si. Foi através deles que me perdi.
Quero apenas poder dormir e ver que ao acordar, minha vida voltou aos trilhos da segurança mascarada, mas ainda assim, segurança....
Esperando por dias melhores. Alívio imediato.
Suri.
Todos so dias surgem fatos novos (graças a Deus!) e eles nos mostram o quanto somos frágeis diante da maravilha que é estarmos vivos.
Hoje me deparei com mais um: "sou humana! sou de carne e osso e sou falha!"
Maravilhosa e dolorosa descoberta!
Tenho realizado uma viagem solitária e necessária para redescobrir quem sou.
Não tenho gostado muito do que vi, não sei como fazer para mudar e sei que estou perdendo as rédeas de mim mesma.
Onde está a chave do meu quarto escuro onde eu costumava me refugiar de tudo? Quem deu o direito não reservado de as escoderem de mim?
Durante longos e incassáveis anos pude viver à sombra do que não pude viver. Agora, tenho que conviver com todos os fantasmas que escondi junto com os medos e angútias que fugi durante uma existência de perdas e submissão...O que faço agora?
Meu treinamentode atividades de vida diária não tinha incluso no pacote a sobrevivência aos danos causados por terceiros com a minha permissão ainda que inconsciente. E agora "José?"...
Não quero ter que encarar o que sempre escondi, não quero reviver o que levei anos para sufocar...
Essa dor lascerante, contusa, confusa e eu diria que inesperada por mim vem em noites de insonia e delírios e de preces rogando por um desfecho, um alívio, uma redenção...
Tudo que eu desejo agora e voltar ao escuro do meu quarto..À meia noite, à meia luz...Daria tudo por meu mundo e nada mais...
Aqueles que tiverem olhos, vejam...Ouvidos que ouçam e quem tiver conselhos... Que os guarde para si. Foi através deles que me perdi.
Quero apenas poder dormir e ver que ao acordar, minha vida voltou aos trilhos da segurança mascarada, mas ainda assim, segurança....
Esperando por dias melhores. Alívio imediato.
Suri.
domingo, 1 de agosto de 2010
Perdida...
Perdida dentro de mim mesma e sem saber como sair. Esta é a definição para mim hoje.
Procuro encontrar um jeito de encontrar o que procuro: eu mesma.
Sinto como se houvesse algo preso dentro de minha alma. Só não sei definir o quê e nem como me libertar. Não sei... Acho que penso demais quando deveria agir mais.
Sinto minha alma em conflito, vejo meus olhos perdidos em algo que não sei explicar.
Sinto uma alegria que quase sempre é sempre superficial, meu brilho antes ofuscante, hoje está ofuscado pela insegurança e pela descrença no amor, nas pessoas, na vida.
Sim, tive meus momentos de alegria, mas foram e são ainda tão raros.
Por que teimo em viver do passado? O que falta para me dar conta da dor que isso causa?
Qual o segredo que busco dentro do meu porão que eu tenho tanto medo de ver, mas que me puxa para lá? O que está guardado de tão valioso lá que não dá simplesmente para trancar essa porta e jogar a chave fora?
Me pergunto o que está havendo e meio que sem jeito me perco nos meus devaneios, entre palavras perdidas acabo fugindo do assunto, de mim mesma.
Uma coisa é certa: não estou bem. Não estou feliz.
Como uma mulher como eu fui tão determinada, se entrega a desilusão?
Desejo apenas uma coisa encontrar quem eu fui e viver feliz comigo para sempre.
Porém, não vejo nada, nunguém que valha o risco a correr para isso.
Amor... Não, amor não estou certa de encontrar. Nunca conheci o verdadeiro e amei a todos verdadeiramente, mas nunca durou o tempo necessário para criar raízes, isso é triste porque eu tenho tanta coisa boa para mostrar e queria dar o meu melhor, só que cada dia que se passa essa possibilidade está muito mais remota.
Entretanto, sonhar ainda é alguma coisa mais que não sonhar...E não se paga nada por isso.
Sonho então, com um dia em que eu não viva de sonhos e sim de uma realidade que me baste para ser feliz.
Estou...Triste...Apenas isso.
Suri.
Procuro encontrar um jeito de encontrar o que procuro: eu mesma.
Sinto como se houvesse algo preso dentro de minha alma. Só não sei definir o quê e nem como me libertar. Não sei... Acho que penso demais quando deveria agir mais.
Sinto minha alma em conflito, vejo meus olhos perdidos em algo que não sei explicar.
Sinto uma alegria que quase sempre é sempre superficial, meu brilho antes ofuscante, hoje está ofuscado pela insegurança e pela descrença no amor, nas pessoas, na vida.
Sim, tive meus momentos de alegria, mas foram e são ainda tão raros.
Por que teimo em viver do passado? O que falta para me dar conta da dor que isso causa?
Qual o segredo que busco dentro do meu porão que eu tenho tanto medo de ver, mas que me puxa para lá? O que está guardado de tão valioso lá que não dá simplesmente para trancar essa porta e jogar a chave fora?
Me pergunto o que está havendo e meio que sem jeito me perco nos meus devaneios, entre palavras perdidas acabo fugindo do assunto, de mim mesma.
Uma coisa é certa: não estou bem. Não estou feliz.
Como uma mulher como eu fui tão determinada, se entrega a desilusão?
Desejo apenas uma coisa encontrar quem eu fui e viver feliz comigo para sempre.
Porém, não vejo nada, nunguém que valha o risco a correr para isso.
Amor... Não, amor não estou certa de encontrar. Nunca conheci o verdadeiro e amei a todos verdadeiramente, mas nunca durou o tempo necessário para criar raízes, isso é triste porque eu tenho tanta coisa boa para mostrar e queria dar o meu melhor, só que cada dia que se passa essa possibilidade está muito mais remota.
Entretanto, sonhar ainda é alguma coisa mais que não sonhar...E não se paga nada por isso.
Sonho então, com um dia em que eu não viva de sonhos e sim de uma realidade que me baste para ser feliz.
Estou...Triste...Apenas isso.
Suri.
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